Segunda entrevista de Patrícia Amorim ao Diário do Nordeste, as negociações sobre os direitos de transmissão tem influência direta em cima do patrocinador, e que primeiro vai fechar um bom contrato de transmissão para depois seguir com as negociações do patrocinador master, que continua em curso.
E para essa reta final de Taça Rio, o time deve voltar a ter patrocínios pontuais, como foi para a estréia do Ronaldinho, e estranhamente, não utilizou mais, nem para a primeira taça levantada pelo Ronaldinho, que correu o mundo inteiro.
Ainda sobre a entrevista, a presidente falou sobre Adriano, e mais uma vez, não fechou as portas completamente:
Primeiro, o Adriano não tem como jogar agora, pois precisa se recuperar da operação no ombro. A gente não tem condições financeiras para contratar um jogador que só poderá estar à disposição daqui a um tempo. Em contrapartida, o Adriano saiu do Flamengo quando quis. A questão do desgaste, quem ocupa uma posição de comando sempre vai ter. Tenho um carinho enorme pelo Adriano, gostaria de vê-lo no Flamengo, mas a filosofia implantada no clube hoje é bem diferente. Se ele tivesse dado provas lá fora de que ele mudou o seu comportamento, o que não aconteceu, talvez fosse mais tranquilo. Mas, o futuro a Deus pertence.
E afirmou que a chegada de Luxemburgo ajudou o Clube a implantar uma nova filosofia de trabalho:
A chegada do Vanderlei Luxemburgo trouxe a disciplina que a gente queria. Então, todos podem ver que o Ronaldinho, por exemplo, pulou o carnaval, mas não faltou aos treinos. Já o Diego Maurício, que chegou duas vezes atrasado, foi tirado de um jogo. O clube cumpre com os seus compromissos: há 14 meses que os salários são pagos rigorosamente em dia, e nos sentimos confortáveis para cobrar o que está no contrato.
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