Vivendo todo clima do Final Four da Liga das Américas, o Flamengo perdeu para o Macaé por 103 x 95 e agora pode se concentrar inteiramente para a busca do inédito título das Américas.
Como disse Olivinha: "Agora temos que virar a chave, porque temos a semana mais importante da temporada por vir"
O Macaé também teve seus méritos. Terminou o jogo com aproveitamento de 57% na linha de três pontos, chegando a ter 11/15 no primeiro tempo, quando abriu 56 x 36.
No quarto final o Flamengo chegou a derrubar a diferença para apenas quatro pontos, com uma cesta de três pontos de Washam: 87 x 83, mas Jamaal assumiu a liderança e confirmou a vitória Macaense.
Todos os times que disputarão o Final Four perderam. Além do Flamengo, o Pinheiros foi derrotado pelo Paulistano por 100 x 81 pelo NBB.
O Hebraica venceu o Aguada por 91 x 88 e empatou a final da Liga Nacional do Uruguai em 1 x 1 com show do Kyle Lamonte, cestinha com 29 pontos. Bavosi anotou 27 pontos e Leandro Garcia Morales terminou com 26 pontos pela equipe do Aguada.
Já o Halcones Xalapa perdeu por 107 x 100 pelo Halcones Rojos, que abriu 3 x 0 na série semifinal, Renaldo Balkman terminou 40 pontos pela equipe do Rojos.
Agora todos aguardam com expectativa pela divulgação da venda de ingressos para o Final Four da Liga das Américas.
6 comentários:
André
Achei ótimo você ter feito o comentário no blog Bala na Cesta sobre as asneiras que o tal de Lucas colocou neste blog.
Não sei se você reparou, o o tal de Manopatis (sou eu mesmo) já tinha rebatido por diversas vezes as besteiras sucessivas que este cara falou.
Os meus argumentos foram parecidos com os seus, pois o cara não sabe nem a diferença entre patrocínio direto e o incentivado. Muita besteira num só comentário
Abraços
Amigo Barreto e André,
sobre a discussão no Bala na Cesta, apesar de grande entusiasta dessa diretoria e, em especial, do trabalho do Vido, tenho que concordar com algumas questões levantadas pelo Lucas.
É sabido no mercado que o patrocínio da Tim ao basquete, teve como contrapartida a manutenção da marca na camisa de futebol.
Trabalho com captação de patrocínio e sou bem próximo do pessoal da Tim. Na época, um importante profissional da área de marketing de lá me disse que a Tim não tem por cultura investir em esportes olímpicos, mas que no caso do Flamengo eles decidiram patrocinar por que teriam isenção de 5/6 do valor e o investimento traria "outros benefícios" (leia-se, a renovação ao patrocínio do futebol cujo contrato anterior, salvo me engano, vencia em abril ou julho passado).
Outro ponto de critica que faço a essa diretoria é ao escrever os projetos incentivados. Todos tem um valor muito alto, o que deixa os 20% minimo para execução muito alto também. Eles falam que já alcançaram a marca em alguns projetos, mas podemos tranquilamente entrar no site do ministério dos esportes e verificar que essa informação não procede.
Alias, André, isso seria algo bacana para você questionar o Povoa ou o Vido em uma próxima oportunidade, pois eles já notificaram atletas formalmente de terem alcançado esse ponto de execução, mas isso não aparece no site do Mesp.
Um abraço a todos!
Fala João, mas o seu comentário em nada corrobora com a questão levantada lá no blog do Bala.
Ele diz lá que o Flamengo vendeu um espaço de patrocínio (TIM dentro do número das camisas) do uniforme do futebol para sustentar os esportes olímpicos, inclusive o basquete. Sabemos que isso não é verdade.
Se o contrato via ICMS da TIM estava atrelado à renovação do futebol eu não sei, mas isso não faz com que o futebol esteja bancando os esportes olímpicos.
Pelo que o Póvoa falou, já foi alcançando a autossuficiência em um projeto, da ginástica e judô, porém realmente no site do ministério do esporte, não tem esse valor dos 20%. Boa questão que com certeza estará na pauta.
Abs
Claro, não podemos dizer que o futebol sustenta os esportes olímpicos mas também não podemos esquecer que a sustentabilidade so foi conseguida por uma questão pontual. Quando a Tim mudar sua politica de marketing (e isso vai acontecer mais cedo ou mais tarde), ou então ela achar que vale mais a pena investir seu ICMS em outro clube, ou então outra empresa fizer uma proposta melhor pelo numero do futebol sem o interesse de apoiar o basquete, não teremos mais esse artificio e dificilmente conseguiremos captar R$ 8 mi pro basquete usando apenas as contrapartidas disponíveis ao basquete.
Não é nem de longe uma critica à gestão do Povoa e do Vido, mas sim um lembrete de que nossa situação é circunstancial e portanto, não devemos nos acomodar.
Precisamos aumentar as fontes de receita do basquete. Precisamos de outros patrocínios, precisamos potencializar a receita de bilheteria. Precisamos melhorar (e muito) a experiencia do torcedor, num modelo parecido com o do Volei (isso por que o o modelo NBA ainda é muito distante).
PS: escrever nessa caixinha aqui é muito ruim. Pior ainda é fazer a revisão, então me desculpem pela qualidade to texto. Espero ter conseguido passar minha ideia.
Hoje é segunda feira, faltam 4 dias para a semi da liga das Americas e ate agora nada de ingressos. André, tens alguma noticia
João, é o que queremos. O Flamengo precisa buscar meios de melhorar sua receita.
É claro que quando tiver a Arena McFla, fazer um sócio-torcedor fará muito mais sentido.
Já dei aqui no blog diversas sugestões sobre o programa de outros times.
http://ninhodanacao.blogspot.com.br/2010/08/ideias-de-socio-torcedor-para-o.html
Que pode ser incluído ainda a possibilidade de ver todos os jogos do time pelo League Pass.
http://ninhodanacao.blogspot.com.br/2013/12/possibilidade-league-pass-no-nbb-pode.html
E que neste ST venha os cards do time, uma camisa promocional, a possibilidade de ver os jogos. Uma caneca do basquete, sei lá.
Dá pra ser bastante criativo. Obrigado pelos comentários. Abs.
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