Quase quatro meses depois, Marcelinho joga os 40 minutos da final da Liga das Américas, é eleito o MVP da competição e conquista mais um troféu vestindo o Manto Rubro Negro.
Essa é a trajetória do maior jogador da história do clube, tudo isso aos 38 anos de idade. Tirando os inúmeros estaduais, são: três brasileiros, uma Liga Sul-Americana e agora uma Liga das Américas.
Marcelinho terminou com média de 17.6 pontos (4º), 5.8 rebotes (7º), 3.8 assistências (6º) e o primeiro em roubos de bola.
O cestinha da competição foi Leandro Garcia Morales do Aguada com 28.3 pontos por jogo. Marquinhos terminou em terceiro com média de 21.5.
O reboteiro foi o Lorenzo Mata com incríveis 11.7 por jogo. Olivinha foi o principal reboteiro pelo Flamengo com média de 6.5 por partida.
O rei das assistências foi o argentino Laprovittola, com 6.3 por jogo. Gegê terminou em terceiro com 4.4.
7 comentários:
E ainda tinha gente que não queria o MM.... Sem duvida o grande jogador da história do Flamengo...
Marcelinho é o cara! E a consagração veio com esse título maravilhoso. E com o reconhecimento público do André e do Arnaldo, profundo conhecedores deste esporte. Sempre fiz questão de exaltar a importância do Marcelinho, mesmo quando o time não esteve à altura deste grande jogador!
Arnaldo Szpiro eu fui um desses mais do o braço a torce ele joga muito, mais quando eu falei que ele devia sair so que naquele tempo eu achava que ele perdia a cabeça com os arbitros, naquele jogo contra o são jose la que ele brigou com o fuvio eu acho que não precisava daquilo todo mundo sabe que o fuvio que fazer média com a torcida dele.mais nesse ano o Marcelinho mudou ta mais calmo não perde mais tempo com o juizes parabens pro Marcelinho e parabens pra voce tamben foi voce que começou tudo isso abrigado
Gravei todo o jogo para depois ver com calma, repetindo alguns lances mais importantes.
A ótima atuação do Jerome não pode ser avaliada somente pela sua pontuação ( 18 ) mas também pela suas excelentes ações táticas. Na minha opinião , as duas jogadas determinantes para a vitória aconteceram no último quarto com a bola de 3 do Marcelinho ( faltavam aproximadamente 4 minutos ) e logo a seguir a enterrada do Marquinhos. Reparem a movimentação do Jerome (quem tiver o vídeo) nestas duas jogadas.
O Meyinsse é a cara do Flamengo. Raçudo e participativo. Além do que se integrou muito bem com o time dentro e fora do campo.
MarceZico Machado!
Caros amigos do Ninho da Nação,
Agradeço o apoio que todos usualmente manifestam aqui nesse blog a favor do esporte olímpico do Flamengo e especialmente do nosso basquete.
Podem ter a certeza que leio tudo, escuto tudo (as muitas críticas e os parcos elogios, rs). Sou apenas mais um rubro-negro apaixonado, ex-atleta e torcedor de arquibancada, na missão de servir o meu clube.
Acho que a grande festa e a vitória maiúscula de sábado falam por si só. Definitivamente, a bola não entra por acaso.Fico feliz em ver que a opção profissional e cumpridora de seus deveres de clube cidadão estão sendo plenamente recompensados. E que a nossa tradição nesse esporte tão especial está sendo respeitada com o orgulho da Nação e títulos consecutivos. A maior glória de nossa história foi conquistada no sábado à noite em uma linda sinergia entre a torcida e um time muito bom dentro da quadra e com força de grupo fora dela, harmonia que conseguimos montar juntos. Verdadeiros campeões, envoltos em uma aura do Maracanãzinho e as bençãos de Gilberto Cardoso.
Podem ter certeza que já ontem estávamos trabalhando visando mudar o patamar do esporte olímpico do Flamengo. Nesse país que só olha para o futebol, isso significa matar um dinossauro por dia (mesmo no basquete). O caminho é muito mais longo e difícil que a maioria imagina, mas muita coisa boa ainda está por vir, aguardem. Mas sem ufanismos bobos do tipo "Flamengo pode tudo", mas através de organização, profissionalismo, aproveitamento da marca e os preceitos de uma gestão moderna. A paixão nos empurra para frente nesse processo.
Ao André, meu respeito especial pelo grande trabalho.
Saudações campeãs das Américas !
Alexandre Póvoa
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