Ainda: clubes que não apresentassem as Certidões Negativas de Débitos seriam impedidos de disputarem campeonatos. Quem atrasasse salários durante o campeonato seria punido com a perda de pontos.
O presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, foi um dos que participaram do debate:
É mais que necessário que os clubes passem a viver uma nova realidade em termos de padrões de gestão, respeitando os setores públicos, seus empregados e torcedores com o cumprimento em dia de suas obrigações. Sem nenhuma anistia, sem nenhum perdão. Vários setores do mundo empresarial brasileiro, como o setor da agricultura, por exemplo, se valem do alongamento de dívidas. Não é nenhum tipo de vergonha.
Mas a disposição em pagar o que deve não é unanimidade. O Proforte proposto pela bancada da bola - anistia de 90% da dívida com o pagamento em 240 prestações dos 10% restantes em troca de investimentos nos esportes olímpicos, segue tendo seu lobby nas reuniões fechadas.
O deputado Romário é contra qualquer anistia e também não acredita em punição da CBF a clubes. O presidente do Coritiba rebateu, afirmando que se estiver no regulamento, este terá que ser cumprido.
Romário e Jerônimo Goergen elogiaram o discurso do presidente Rubro Negro:
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