É uma prova ao mesmo tempo que o Flamengo ainda não entendeu o que tem em mãos. Temos um projeto pronto para a reforma do Parque Aquático Fadel Fadel com investimento total de R$ 4 milhões, será que é tão difícil buscar parceiros tendo o César Cielo, Léo de Deus, Joanna Maranhão como parceiros?
Patrícia Amorim perde uma chance excelente de mostrar aos futuros presidentes que é possível sim administrar os esportes olímpicos. Porque não monta uma estrutura administrativa para cuidar exclusivamente desses esportes? Porque não um executivo experiente do mercado com uma equipe própria para atrair empresas interessadas em investir no Flamengo? Seria um dinheiro bem gasto e com consequências animadoras para o futuro.
Como já escrevi, corre o risco de chegar um presidente ligado ao futebol e não querer gastar R$ 45 milhões, segundo o balanço financeiro do ano passado, em clube social e esportes olímpicos. O que faremos com tantos atletas?
Pois bem, segue a matéria:
Na última semana tive a oportunidade de cobrir pelo AHE! o evento que selou a parceria do Clube de Regatas do Flamengo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Lá, vi que os esportes olímpicos estão realmente invadindo o dia a dia. Por quê?
Ao chegar no salão nobre me deparei com um mundo de colegas de imprensa ávidos pela resposta de um questionamento que pairava no ar: onde está o Ronaldinho Gaúcho?
Continue aqui.
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