Ainda sem reforços para dentro de campo, o Flamengo finalizou a estrutura do seu comando do futebol. O último nome contratado foi de Paulo Pelaipe para ser o gerente, e trabalhar no dia a dia do futebol ao lado de Abel Braga.
A estrutura segue com Carlos Noval mantido como diretor executivo, Bruno Spindel agora como CEO e Marcos Braz o vice-presidente de futebol. E o comitê gestor formado por: BAP, Dekko Roisman, Fábio Palmer e Diogo Lemos - estes três últimos fazem parte de grupos políticos que ajudaram a eleger Rodolfo Landim.
Fica evidente o foco da nova gestão eleita em ter dirigentes experientes e com estilo forte na hora da cobrança do futebol. O que não deve ser confundido como autoritarismo, mas uma mudança no ambiente, viciado no espírito tolerante e paternalista, principalmente nas derrotas.
Na temporada passada faltou gente para auxiliar principalmente os treinadores jovens em tomadas de decisões. Era comum contratar um treinador sem bagagem e largá-lo às feras. Ou até mesmo o contrário: contratava-se um medalhão e deixava ele tomando conta de tudo e sendo responsável por todas as decisões dentro e fora de campo.
Pode não ser os nomes ideais, mas essas foram as apostas.
Dentro de campo o clube já perdeu Réver, Paquetá, Marlos Moreno, Geovânio, Rômulo, Mateus Sávio e Juan fica até abril, depois encerra carreira.
A temporada que se encerra comprovou que ter um elenco vasto, para dosar os jogadores principalmente naquele período entre partidas decisivas da Libertadores e Copa do Brasil, além de manter o nível no Brasileirão é fundamental.
O Palmeiras manteve seus principais nomes e fecha dezembro com cinco contratações de jovens promessas do futebol brasileiro, para reforçar ainda mais o forte elenco.
No aguardo do que essa gestão de futebol fará.
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