terça-feira, 5 de dezembro de 2017

As opiniões de Ariel Holan, treinador do Independiente, sobre a grande final da Sul-Americana


Em matéria do jornal Clarín, o jornalista Nahuel Lanzillotta destaca trechos da coletiva do treinador do Independiente, Ariel Holan.

Confira:

A falar sobre o jogo, o técnico toma o microfone para explicar conceitos. Ao se referir sobre a especial atfmosferta copera, o sentimento venceu a razão em suas palavras. E, em uma frase, Holan unifica a paixão e a lógica para resumir: "Temos que ser mais Independiente que nunca".

O treinador de 57 anos demonstra frieza, mas sem esconder o lado emotivo: "Tenho muitos anos como treinador e para essas circunstâncias a experiência é muito útil, porque justamente nessas horas é importante estar tranquilo e, mais do que tudo, transmitir tranquilidade para minha equipe".

E deu pistas da forma que pretende jogar contra o Flamengo: "Sempre é uma alternativa jogar com dois pontas por dentro, como já utilizamos, porém não é garantia que teremos eficácia", disse em referência a Emmanuel Gigliotti e Leandro Fernández atuarem juntos.

"Temos uma equipe muito competitiva, por esse motivo temos diferentes alternativas de jogo. Os últimos ajustes vão ser baseados no poder de fogo do rival. Será buscado uma forma detalhada de desequilibrar e neutralizar o rival"

Sobre o Flamengo, Holan: "É uma equipe que jogou mais de 80 partidas no ano, e está acostumado a jogar quarta e domingo. Tem atletas de muitíssima experiência e trajetória internacional e de grandes individualidades. E jogadores que podem resolver a qualquer hora, te obrigando a manter a atenção o tempo inteiro."

Sobre o Independiente: "Temos que ter posse de bola, jogar de forma fácil e simples e partir pra buscar a vitória, minimizando a margem de erro para não ser contragolpeado. E na hora de defender, tem que ser desde o primeiro homem lá na frente até o goleiro, como se fossem leões"

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