Não adianta, Fla-Flu é sempre assim: quem está pior, ganha. Por isso mesmo o empate, conquistado no fim do jogo, não foi um resultado pra se lamentar tanto. O Flu vem brigando para se afastar da zona de rebaixamento enquanto o Fla vem brigando pra ser campeão, o empate acabou sendo ruim para nós, mas foi ainda muito pior pra eles. Mesmo jogando melhor, estivemos sempre atrás do placar, o empate teve “um que” de heróico já que o gol veio quando todos nós já suspeitávamos que amargaríamos mais uma injusta derrota neste campeonato.
Em um Fla-Flu só se espera o inesperado. Bruno, por exemplo, é um goleiro fantástico, que nos transmite sempre muita segurança, dificilmente leva gols de chutes à longa distância mas, infelizmente, neste jogo, não foi assim, ambos os gols do adversário vieram de bolas chutadas de fora, bolas que pareciam defensáveis, mas entraram. Essa, aliás, foi a tônica do jogo, enquanto o Flu acertava chutes de longa distância nossos jogadores erravam arremates de dentro da área. Prefiro continuar a dar crédito ao nosso goleirão e acreditar que, realmente, não davam pra chegar, as vaias de alguns torcedores foram injustas para quem nos salva constantemente com verdadeiros milagres.
Valeu pelo primeiro gol do Marcelinho Paraíba, ainda que chorado. Nosso atacante estava precisando desse gol, muito melhor que ele tenha vindo em um clássico, agora é torcer para que este “desencanto” seja confirmado em outras rodadas. Marcelinho é o nosso melhor atacante atualmente, ganhando confiança pode nos dar muitas alegrias.
Outro ponto positivo deste clássico foram as estréias de Everton e Sambueza. O primeiro se movimentou muito e foi o motor do time, sempre com muita velocidade e levando perigo ao adversário, o segundo começou no banco e entrou para decidir, foi dele o cruzamento para o gol de Kléberson nos minutos finais. Detalhe curioso deste clássico foi que nenhum dos relacionados para começar o jogo eram crias na Gávea, prata da casa mesmo apenas o garoto Érick Flores, que entrou já no fim da partida.
Faltam ainda dois jogos para terminar a mais dura seqüência do Flamengo neste campeonato, ambos se realizarão fora de casa, contra o Figueirense e o São Paulo, este último, pela briga direta para uma vaga no G-4, enquanto o primeiro vem de três derrotas consecutivas e vai mesmo brigar apenas para não cair. O título anda é possível, ainda que os onze pontos de diferença para o líder falem o contrário. Sabemos que este campeonato tem sido um ganha e perde a todo instante, vai chegar à hora dos adversários ao título também perderem pontos importantes. Este início de returno tem sido o verdadeiro teste de fogo para as nossas pretensões e estamos passando bem pela tempestade, virando essa página, será a hora de caçar o líder.
Em um Fla-Flu só se espera o inesperado. Bruno, por exemplo, é um goleiro fantástico, que nos transmite sempre muita segurança, dificilmente leva gols de chutes à longa distância mas, infelizmente, neste jogo, não foi assim, ambos os gols do adversário vieram de bolas chutadas de fora, bolas que pareciam defensáveis, mas entraram. Essa, aliás, foi a tônica do jogo, enquanto o Flu acertava chutes de longa distância nossos jogadores erravam arremates de dentro da área. Prefiro continuar a dar crédito ao nosso goleirão e acreditar que, realmente, não davam pra chegar, as vaias de alguns torcedores foram injustas para quem nos salva constantemente com verdadeiros milagres.
Valeu pelo primeiro gol do Marcelinho Paraíba, ainda que chorado. Nosso atacante estava precisando desse gol, muito melhor que ele tenha vindo em um clássico, agora é torcer para que este “desencanto” seja confirmado em outras rodadas. Marcelinho é o nosso melhor atacante atualmente, ganhando confiança pode nos dar muitas alegrias.
Outro ponto positivo deste clássico foram as estréias de Everton e Sambueza. O primeiro se movimentou muito e foi o motor do time, sempre com muita velocidade e levando perigo ao adversário, o segundo começou no banco e entrou para decidir, foi dele o cruzamento para o gol de Kléberson nos minutos finais. Detalhe curioso deste clássico foi que nenhum dos relacionados para começar o jogo eram crias na Gávea, prata da casa mesmo apenas o garoto Érick Flores, que entrou já no fim da partida.
Faltam ainda dois jogos para terminar a mais dura seqüência do Flamengo neste campeonato, ambos se realizarão fora de casa, contra o Figueirense e o São Paulo, este último, pela briga direta para uma vaga no G-4, enquanto o primeiro vem de três derrotas consecutivas e vai mesmo brigar apenas para não cair. O título anda é possível, ainda que os onze pontos de diferença para o líder falem o contrário. Sabemos que este campeonato tem sido um ganha e perde a todo instante, vai chegar à hora dos adversários ao título também perderem pontos importantes. Este início de returno tem sido o verdadeiro teste de fogo para as nossas pretensões e estamos passando bem pela tempestade, virando essa página, será a hora de caçar o líder.
Nenhum comentário:
Postar um comentário