Com os olhos do mundo voltados para as Olimpíadas de Pequim e seus heróis como, Michael Phelps, Usain Bolt, Yelena Isinbayeva e, claro, o brasileiro César Cielo, parecia quase impossível se falar do esporte bretão, ledo engano, pelo menos para nós, moradores do país do futebol. Independentes de quantos ouros conquistarão os nossos atletas e quantos recordes serão batidos por esses esportistas fenomenais até o fim das Olimpíadas, a verdade é que o futebol, mais uma vez, roubou a cena. E, como sempre faz nos Jogos Olímpicos, o responsável foi o futebol feminino tupiniquim, marcando o seu nome na história, ainda que não fosse da forma que todos nós esperávamos.
Foi triste de ver as finais das meninas do futebol contra as pragmáticas americanas, a dor da derrota na prorrogação foi além do que qualquer alma brasileira pudesse agüentar. Ora, entendemos de futebol, conhecemos e amamos esse esporte como ninguém no mundo; sabemos que só ele é capaz de fazer uma equipe pior ganhar um jogo; sabemos que não adianta ser melhor no papel; que não adianta atacar mais e nem jogar melhor; conhecemos o mais antigo e mais certo ditado do esporte, aquele que diz que “quem não faz, leva”; e foi exatamente isso que aconteceu na fatídica final dos jogos de Pequim. As meninas do Brasil são melhores, jogaram melhores e acabaram perdendo para os EUA por pura obra do acaso, já que poucos mereceram o ouro como elas. Por isso mesmo que dizem que uma partida de futebol é como uma vida. Mas quem disse que a vida tem que ser justa? O sonho do ouro foi adiado para 2012, em Londres.
Enquanto rola as Olimpíadas o Brasileirão não para, e, mais uma vez, o líder, dessa vez o time do Grêmio, veio nos visitar e sentiu a pressão de jogar num Maracanã que não se calava, acabou deixando três importantíssimos pontos para as nossas pretensões. Voltamos a brigar pela vaga na Libertadores e voltamos a brigar pelo título.
Do jeito que estava formado o ambiente do Maraca parecia impossível o Flamengo perder, e o time correspondeu, dominou o jogo no primeiro tempo e saiu com a vantagem mínima, num gol do pequeno Maxi, após o goleiro adversário bater roupa numa bola chutada de fora da área pelo Juan.
No segundo tempo o Flamengo recuou e o Grêmio veio pra cima, criando chances de marcar, quase sempre em jogadas de escanteios ou faltas perto da área. Até que, faltando menos de dez minutos para o fim do jogo, o Flamengo pagou o preço de ter recuado tanto. Em uma falta na entrada da área surgiu o empate do Grêmio, merecido pelo volume de jogo do time gaúcho na etapa final.
Mas quem disse que futebol é justo?
Quando o empate parecia certo, veio o outro baixinho do Flamengo, Toró, e marcou o gol da vitória Rubro-Negra, depois de pegar a sobra de um ataque na pequena área adversária. Toró fez os gaúchos sentirem, mais uma vez no mesmo dia, o quanto o futebol pode ser cruel. O nosso sonho de “ouro”, continua.
Foi triste de ver as finais das meninas do futebol contra as pragmáticas americanas, a dor da derrota na prorrogação foi além do que qualquer alma brasileira pudesse agüentar. Ora, entendemos de futebol, conhecemos e amamos esse esporte como ninguém no mundo; sabemos que só ele é capaz de fazer uma equipe pior ganhar um jogo; sabemos que não adianta ser melhor no papel; que não adianta atacar mais e nem jogar melhor; conhecemos o mais antigo e mais certo ditado do esporte, aquele que diz que “quem não faz, leva”; e foi exatamente isso que aconteceu na fatídica final dos jogos de Pequim. As meninas do Brasil são melhores, jogaram melhores e acabaram perdendo para os EUA por pura obra do acaso, já que poucos mereceram o ouro como elas. Por isso mesmo que dizem que uma partida de futebol é como uma vida. Mas quem disse que a vida tem que ser justa? O sonho do ouro foi adiado para 2012, em Londres.
Enquanto rola as Olimpíadas o Brasileirão não para, e, mais uma vez, o líder, dessa vez o time do Grêmio, veio nos visitar e sentiu a pressão de jogar num Maracanã que não se calava, acabou deixando três importantíssimos pontos para as nossas pretensões. Voltamos a brigar pela vaga na Libertadores e voltamos a brigar pelo título.
Do jeito que estava formado o ambiente do Maraca parecia impossível o Flamengo perder, e o time correspondeu, dominou o jogo no primeiro tempo e saiu com a vantagem mínima, num gol do pequeno Maxi, após o goleiro adversário bater roupa numa bola chutada de fora da área pelo Juan.
No segundo tempo o Flamengo recuou e o Grêmio veio pra cima, criando chances de marcar, quase sempre em jogadas de escanteios ou faltas perto da área. Até que, faltando menos de dez minutos para o fim do jogo, o Flamengo pagou o preço de ter recuado tanto. Em uma falta na entrada da área surgiu o empate do Grêmio, merecido pelo volume de jogo do time gaúcho na etapa final.
Mas quem disse que futebol é justo?
Quando o empate parecia certo, veio o outro baixinho do Flamengo, Toró, e marcou o gol da vitória Rubro-Negra, depois de pegar a sobra de um ataque na pequena área adversária. Toró fez os gaúchos sentirem, mais uma vez no mesmo dia, o quanto o futebol pode ser cruel. O nosso sonho de “ouro”, continua.
Nenhum comentário:
Postar um comentário