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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Maior receita da história no domingo. Que sirva de lição para futuras negociações do Flamengo


Já foram vendidos 50 mil dos 69 mil ingressos pro jogo de domingo. Com os ingressos custando entre R$ 160 e R$ 400 inteira, será a maior renda da história do futebol brasileiro. Com o mando de campo, o Santos vendeu o jogo para uma empresa cujo nome não pôde ser revelado porque o contrato tem cláusula de confidencialidade.

Segundo apuração do Lance, a empresa é a Aoxy, aberta em maio do ano passado, com sede em uma casa na Vila Leopoldina cujo capital social é de apenas R$ 100 mil, quem comprou a partida de estréia do Brasileirão, pagando R$ 800 mil para o Santos e R$ 200 mil para a Federação Paulista.

Já o Governo do Distrito Federal, que bancou a construção do estádio em R$ 1,5 bilhão, receberá apenas R$ 4 mil pelos custos operacionais. Por ser tratar de um evento teste para a Copa do Mundo não será cobrado o aluguel, o Flamengo não teve direito a 10% de ingresso como visitante e as torcidas não serão divididas.

O Flamengo não vai receber nada, como não receberia jogando na Vila. Mas terá um estádio lotado a seu favor, jogo ao vivo para o Brasil e visibilidade absurda para os novos patrocínios. Há quanto tempo o Rubro Negro não joga para mais de 70 mil torcedores? Isso valoriza demais um campeonato, o espetáculo e força, porque não, uma rivalidade para saber qual cidade lota mais para receber o time.

Mas que sirva de lição para uma futura negociação. O Santos sem poder de barganha, abriu mão de uma bolada, mas vai receber R$ 800 mil, mais do que receberia jogando na sua casa.

Já, segundo Fred Luz diretor de marketing da Gávea, se o mando fosse do Flamengo, a renda seria toda Rubro Negra. Vamos ver como vão conseguir negociar isso para as várias partidas que o time terá que fazer longe do Rio.

O borderô de Santos x Flamengo no dia seguinte promete.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

O Globo revela quem lucrou de fato com o Campeonato Carioca. Quando os clubes vão agir?

Em mais uma matéria escandalosa, o jornal O Globo revela quem lucrou com esse péssimo formato do Campeonato Carioca. Os clubes do Rio, que deveriam ser os maiores beneficiados, simplesmente fizeram da Ferj a líder em receita.

Seguem trechos da matéria.

Na maioria das partidas, os quatro grandes clubes do Rio pagaram para jogar em uma competição na qual a Federação de Futebol do Rio (Ferj) e os árbitros, por sua cooperativa, tiveram arrecadação individual superior à de todos eles. Juntas, as entidades ficaram com R$ 1.499,771, contra R$ 613.681 do Botafogo, R$ 521.243 do Flamengo, R$ 568.789 do Vasco e R$ 114.437 do Fluminense.

Não importa o público, a renda, os ingressos vendidos, a Ferj sempre leva seus 10%.

No final da rodada, a conta chegava salgada para os clubes. Os 10% de cota para a Federação foram chamados por um dirigente de “taxa de inconveniência”.  O assunto é delicado nos bastidores dos quatro clubes, porque as diretorias não querem mais se indispor com o presidente da Ferj, Rubens Lopes, como aconteceu no primeiro turno, e criar um mal-estar às vésperas da festa de premiação do Estadual, prevista para o dia 20 deste mês, em um hotel cinco estrelas na Barra da Tijuca. Somente na final da Taça Rio, a Federação ficou com mais da metade do lucro do Botafogo (R$ 44.567,50), enquanto a cooperativa dos árbitros, a Coopaferj, saiu com R$ 25.457,85. Entre um turno e outro, a Federação foi de R$ 646.633 para R$ 140.927, o que dá o total de R$ 787.560. Já a Coopaferj caiu de R$ 441.714 para R$ 270.497, somando R$ 712.211. Juntas, ganharam R$ 1.499,771. A Federação foi procurada, através de sua assessoria de imprensa, mas não respondeu às perguntas enviadas. 

E a resposta do Flamengo, que não pode ser cúmplice desse absurdo que virou o Estadual. 

A diretoria do Flamengo informou, em nota, que “conseguiu reduzir as principais penhoras que comprometiam suas receitas”. E que pretende, “com estádio próprio e programa de sócio-torcedor fortalecido, rentabilizar seus jogos dentro e fora do Rio de Janeiro”. 

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Ronaldinho e os lucros para o Flamengo

Saiu hoje na coluna de Ancelmo Gois em O Globo: 

A Olympikus informou em seu relatório passado para o Clube nessa terça-feira, que só em março foram vendidos 64 mil Mantos de Ronaldinho Gaúcho, gerando R$ 417 mil em royalites para o Flamengo.

Mas esse número poderia ser bem melhor se a Loja Oficial do Flamengo atendesse com rapidez aos pedidos. Já são vários os casos onde torcedores compraram a camisa do Ronaldinho, mas tiveram que cancelar seus pedidos pela demora nos prazos de entrega.