O Flamengo está a uma vitória da
final e a duas vitórias de garantir o tricampeonato brasileiro. Na noite
deste domingo, para um público de sete mil torcedores, o Rubro Negro
anotou outro placar centenário: 106 x 86 e pode fechar a série na
quinta-feira fora de casa às 19h.
Outra vez o jogo coletivo, a defesa forte, a tranquilidade do time quando a diferença caiu para um ponto e a força da torcida que empurrou o time foram fatores fundamentais para a bela vitória, que terminou com gritos de olé da Nação Rubro Negra.
Olivinha fez sua melhor partida nessa série semifinal, sendo o cestinha com 18 pontos, 5 rebotes e 5 assistências. O garrafão ficou ainda mais forte com Caio Torres e seu double-double: 14 pontos e 10 rebotes.
Marquinhos anotou 17 pontos, Benite 14, Gegê 9 e Kojo 8 pontos.
Destaque especial para Duda, que vem fazendo uma temporada bem acima da média. Sem forçar tantos chutes, o ala vem tendo boas atuações sob o comando de José Neto.
Nos rebotes, o Flamengo venceu: 31 x 27.
Outra vez o jogo coletivo, a defesa forte, a tranquilidade do time quando a diferença caiu para um ponto e a força da torcida que empurrou o time foram fatores fundamentais para a bela vitória, que terminou com gritos de olé da Nação Rubro Negra.
Olivinha fez sua melhor partida nessa série semifinal, sendo o cestinha com 18 pontos, 5 rebotes e 5 assistências. O garrafão ficou ainda mais forte com Caio Torres e seu double-double: 14 pontos e 10 rebotes.
Marquinhos anotou 17 pontos, Benite 14, Gegê 9 e Kojo 8 pontos.
Destaque especial para Duda, que vem fazendo uma temporada bem acima da média. Sem forçar tantos chutes, o ala vem tendo boas atuações sob o comando de José Neto.
Nos rebotes, o Flamengo venceu: 31 x 27.
O JOGO
A
partida começou com o Flamengo avassalador, abrindo 8 x 0, mas logo o
São José equilibrou as ações e cortou para 8 x 7. José Neto voltou a
levar uma falta técnica no começo do quarto e viu o adversário virar a
partida: 19 x 18. Logo na sequência Olivinha matou uma bola de três, e,
no estouro do crônometro, Gegê fez uma linda cesta de três pontos para
colocar no placar: 26 x 22.
No segundo quarto a partida pegou fogo. Muito bem na linha de três pontos, Gegê e Duda ampliaram a diferença para dez pontos. Em seguida uma confusão entre Zanotti e Fúlvio, os dois levaram falta técnica e o Flamengo perdeu a concentração, permitindo cair a diferença para três pontos: 43 x 40. Mas o Rubro Negro era mais time e voltou a focar no jogo para terminar bem o primeiro tempo: 50 x 42.
No terceiro quarto Jéfferson voltou disposto a virar a partida. Com a mão calibrada derrubou a vantagem para apenas um ponto: 57 x 56. Mas outra vez o Flamengo reagiu bem, não se desequilibrou e com grande partida de Caio Torres e Duda, colocou 81 x 70.
O Flamengo começou o quarto decisivo disposto a liquidar de vez a partida. Com menos de um minuto de período, o time já abria 9 x 0 e viu Murilo de São José cair com as costas no chão após contra-ataque de Olivinha. Sem o pivô e sem Fúlvio, que levou outra técnica e chegou à quinta-falta, o Flamengo atropelou, deu show, chegou a fazer 27 x 6 no quarto.
A festa foi emocionante. Teve enterrada de Shilton e Marquinhos, ponte aérea de Marquinhos para delírio da Nação e a cada passe, o grito de olé era ecoado pelos cantos da Arena da Barra. Uma linda festa.
O Rubro Negro só precisa vencer duas partidas em casa que garante o tricampeonato. Avante Mengão!
No segundo quarto a partida pegou fogo. Muito bem na linha de três pontos, Gegê e Duda ampliaram a diferença para dez pontos. Em seguida uma confusão entre Zanotti e Fúlvio, os dois levaram falta técnica e o Flamengo perdeu a concentração, permitindo cair a diferença para três pontos: 43 x 40. Mas o Rubro Negro era mais time e voltou a focar no jogo para terminar bem o primeiro tempo: 50 x 42.
No terceiro quarto Jéfferson voltou disposto a virar a partida. Com a mão calibrada derrubou a vantagem para apenas um ponto: 57 x 56. Mas outra vez o Flamengo reagiu bem, não se desequilibrou e com grande partida de Caio Torres e Duda, colocou 81 x 70.
O Flamengo começou o quarto decisivo disposto a liquidar de vez a partida. Com menos de um minuto de período, o time já abria 9 x 0 e viu Murilo de São José cair com as costas no chão após contra-ataque de Olivinha. Sem o pivô e sem Fúlvio, que levou outra técnica e chegou à quinta-falta, o Flamengo atropelou, deu show, chegou a fazer 27 x 6 no quarto.
A festa foi emocionante. Teve enterrada de Shilton e Marquinhos, ponte aérea de Marquinhos para delírio da Nação e a cada passe, o grito de olé era ecoado pelos cantos da Arena da Barra. Uma linda festa.
O Rubro Negro só precisa vencer duas partidas em casa que garante o tricampeonato. Avante Mengão!
4 comentários:
E tem viuva. da Patricia Amorim que prefere a mediocridade de jogar naquele ginásio horroroso do TIjuca. E se bobear ainda torcem contra. Ainda bem que o Flamengo e muito maior que essa gente que pensa pequeno, Grande festa, grande vitoria. SRN
Bom dia a Todos.
Eu estou aki reconhecendo o meu erro de avaliação do local do jogo.
Em post anteriores achava que o TTC seria um grande caldeirão...e que a Arena não lotaria. Erro meu. Inclusive ja falei com o Andre Guimaraes e o Marcelo Vido sobre esse assunto
srn
Luiz Mauro
Festa fantástica da torcida! O ginásio teve realmente um clima de decisão e a torcida literalmente empurrou o time. Rumo ao título!
Luiz
Foram dois belos jogos na Arena, o time não sentiu a perda da referência depois de jogar todas as partidas no Tijuca.
Pelo contrário, ali o Flamengo ficou mais solto, mais leve, e intimidou o São José.
Você fazer dois placares centenários numa semifinal é bem complicado.
É muito parecido com o Flamengo no Maracanã. Estádio grande e com torcida a favor intimida.
SRN
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