Uma conversa com Hélio, armador do basquete Rubro Negro

Armador Hélio enfrenta a forte defesa do pivô de Quimsa Roman Gonzalez

O Blog bateu um papo com o armador Hélio, confira como foi:


- Sem dúvida a saída de Lamonte pegou todos de surpresa, como era o relacionamente do grupo com ele? Ele manifestou algum desinteresse, alguma má vontade, alguma explicação para a saída assim, do nada?

Hélio: Acho que foi mesmo uma questão de adptação.


- Outra saída que pegou a torcida de surpresa foi a do Arnaldo Szpiro, ele que montou e reforçou o time, como os jogadores entenderam a saída dele?

Hélio: Fiquei triste pois tenho um relacionamento muito bom com ele, mais entendi seus motivos.


- No jogo contra o Inacap, sete jogadores fizeram mais que 10 pontos, o Flamengo não é só um time forte, mas um elenco forte, por isso é importante ter esse rodízio, ou seja, é impotante que todos joguem e se sintam prestigiados?

Hélio: Sem Dúvida, no basquete o rodízio é essencial, não pelo fato de se sentir prestígiado, mais por uma necessidade de jogo, para manter o rítmo tanto de ataque quanto de defesa.


- Sem Lamonte, com Duda e Jéfferson que se machucaram na Argentina, a diretoria com o André Guimarães terá que voltar ao mercado para contratar um estrangeiro, existe algum nome previsto, algum nome que você poderia sugerir ou que você gostaria de jogar?

Hélio: Não sabemos ao certo se virá algum reforço, mais acredito que precise de pelo menos mais um lateral. No Brasil os jogadores agora ja estão fechado com seus times mas, um nome que me agradaria muito seria o do Fernando Mineiro, mas como falei ele está em Araraquara.


- No jogo contra o Quimsa, o primeiro quarto foi irregular, a defesa não esteve bem, e ali o Flamengo perdeu o jogo, porque depois venceu o segundo e terceiro quarto e empatou o último, a defesa evoluiu muito ano passado durante o NBB, o trabalho segue o mesmo com João Batista e Paulo Chupeta?

Hélio: É Verdade o jogo foi assim mesmo! É normal o time está evoluindo com o passar dos jogos, e a tendência e que já pro hexagonal, estejámos num nível melhor, tanto no ataque quanto na defesa. Sim o trabalho continua o mesmo.


- Infelizmente o Sportv não mostrou o jogo, mas ouvindo a rádio Argentina e vendo o scout, no terceiro quarto o time armou uma defesa agressiva, foi meio suicida, porque pendurou os pivôs com faltas mas deu resultado, a diferença caiu, porém Wagner saiu com cinco faltas em quase 8 minutos de jogos, existiu mesmo essa estratégia no intervalo?

Hélio: Realmente conversamos e sabiamos que podiamos igualar o jogo com uma defesa forte. A estratégia deu certo, pena que reverter um placar na Argentina se torna uma missão muito complicada mas, vimos que o time de Quimsa nao é nenhum dinossaouro.


- No jogo contra o Quimsa, o Flamengo chegou a estar perdendo por 15 pontos de diferença mas conseguiu empatar no último quarto, quando você fez a cesta e ainda sofreu falta, 6 x 68, mas depois ouve um apagão, o time começou a se perder chutando de três, quando a pressão estava com o Quimsa, como você avalia esse momento do jogo?

Hélio: Na verdade nao houve exagero nos chutes de três pontos, foram bolas arremessas em condições boas, lógico que teve alguns chutes errados mas, não acho que foram determinantes para o resultado, temos consciência que podemos melhorar a cada partida e não cometermos os mesmos erros nos próximos jogos.


- Como está a reforma do ginásio Hélio Maurício, existe chance do time jogar lá ainda pelo Estadual e até pelo NBB?

Hélio: Quando saímos para a Liga Sulamericana, eles tinham retirado já as tabelas e o piso, depois disso ainda nao fui no ginásio para saber em qual condiçao está quadra. O NBB pode ser que sim, mas o estadual acho difícil.


- O hexagonal da Liga Sul-Americana está confirmado no Rio ou faltam detalhes?

Hélio: Ainda não está confirmado, mais tem grandes chances de ser aqui no Rio.