Estamos a um dia do começo da final no Nacional Masculino de Basquete, e nada melhor que lembrar dos grandes jogadores que fizeram história na Gávea, e sem da dúvida o maior deles é Zenny de Azevedo, o Algodão.
Nasceu no dia 1º de março de 1915, no bairro de Realengo no Rio de Janeiro. O apelido Algodão veio da época de garoto.
Quando se mudou para um novo bairro, o menino tímido não saia da janela. Mas um dia teve que ir à rua.
A garotada não perdoou e passou a chamá-lo de “barriga de algodão”. Com o tempo, ficou só Algodão e passou para a história do basquete nacional e mundial.
Algodão viveu no período em que o esporte era só paixão e não profissão. Foi cobiçado por vários clubes, como Botafogo, Fluminense e Vasco, mas acabou ficando mesmo no Flamengo onde viveu suas grandes emoções.
Maior ídolo do basquetebol do Flamengo, Algodão comandou a equipe rubro negra na histórica campanha do deca campeonato estadual (1951-1960). Em 195 jogos disputados ganhou 189.
Considerado um símbolo de amor e dedicação ao basquete, Algodão nunca recebeu salários no Flamengo ou na seleção brasileira. Sempre manteve um estilo de vida simples e tranqüilo, sem nunca deixar Campo Grande, zona Oeste do Rio de Janeiro, onde nasceu e cresceu. Em reconhecimento, o ginásio do Complexo Esportivo Miécimo da Silva, construído no bairro, foi batizado de Ginásio Algodão.
Aos setenta e seis anos de idade, e ainda dando aulas de basquete na Faculdade de Educação Física Moacyr Bastos, Algodão foi vitima de insuficiência múltipla dos órgãos e faleceu em março de 2001. A quadra, palco de vitórias e atuações inesquecíveis durante toda sua vida, foi o lugar escolhido pela família e pelos amigos para dar seu último adeus. Seu corpo foi velado no ginásio do Colégio Affonso Celso, em Campo Grande. O caixão, coberto com a bandeiras do Flamengo, foi levado para o cemitério da cidade onde nasceu e morou durante toda sua vida no carro do Corpo de Bombeiros.
Nasceu no dia 1º de março de 1915, no bairro de Realengo no Rio de Janeiro. O apelido Algodão veio da época de garoto.
Quando se mudou para um novo bairro, o menino tímido não saia da janela. Mas um dia teve que ir à rua.
A garotada não perdoou e passou a chamá-lo de “barriga de algodão”. Com o tempo, ficou só Algodão e passou para a história do basquete nacional e mundial.
Algodão viveu no período em que o esporte era só paixão e não profissão. Foi cobiçado por vários clubes, como Botafogo, Fluminense e Vasco, mas acabou ficando mesmo no Flamengo onde viveu suas grandes emoções.
Maior ídolo do basquetebol do Flamengo, Algodão comandou a equipe rubro negra na histórica campanha do deca campeonato estadual (1951-1960). Em 195 jogos disputados ganhou 189.
Considerado um símbolo de amor e dedicação ao basquete, Algodão nunca recebeu salários no Flamengo ou na seleção brasileira. Sempre manteve um estilo de vida simples e tranqüilo, sem nunca deixar Campo Grande, zona Oeste do Rio de Janeiro, onde nasceu e cresceu. Em reconhecimento, o ginásio do Complexo Esportivo Miécimo da Silva, construído no bairro, foi batizado de Ginásio Algodão.
Aos setenta e seis anos de idade, e ainda dando aulas de basquete na Faculdade de Educação Física Moacyr Bastos, Algodão foi vitima de insuficiência múltipla dos órgãos e faleceu em março de 2001. A quadra, palco de vitórias e atuações inesquecíveis durante toda sua vida, foi o lugar escolhido pela família e pelos amigos para dar seu último adeus. Seu corpo foi velado no ginásio do Colégio Affonso Celso, em Campo Grande. O caixão, coberto com a bandeiras do Flamengo, foi levado para o cemitério da cidade onde nasceu e morou durante toda sua vida no carro do Corpo de Bombeiros.
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