Mariana Brochado é o que se pode dizer de "Amor a camisa", não da boca para fora, não beijando o escudo ou fazendo média com a torcida, é sim com gestos, como a sua permanencia no clube, mesmo com a diretória tratando a natação com amadorismo. Ela insiste que a gávea é a sua casa, carregando sozinha a bandeira do Flamengo.Mariana chegou ao clube em 1988 com 4 anos, e hoje é a Sua especialidade é o nado livre, nas distâncias de 200m e 400m, sendo recordista sul-americana nessas provas, em piscina curta e recordista sul-americana na prova dos 200m em piscina longa. Participou das Olimpíadas de 2004 na Grécia, mas ficou fora dos jogos Pan-Americano, a sua maios frustração.
A natação que ja teve nomes consagrados como Maria Lenk, Fernando Scherer, Ricardo Prado, Luis Lima, Patricia Amorim, hoje vive um completo descaso por parte da diretória, tanto que Thiago Parravicini, umas das maiores promessas do clube teve que se tranferir para o Minas Clube, para conseguir estrutura e tranquilidade para se transformar no grande nadador que todo mundo um dia já acreditou que ele possa ser.
Thiago ainda insistia em defender o Flamengo, lutava pelas melhoras do esporte no clube, mas viu que não teria grandes avanços e teve que deixar o clube que ama.
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