Mostrando postagens com marcador STJD. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador STJD. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 3 de junho de 2016

O perigoso clima de tensão que estão criando para o jogo deste sábado em Marília - Atualizado

Em julgamento realizado pelo STJD na noite de terça-feira, o vice-presidente de esportes olímpicos, Alexandre Póvoa, foi punido com suspensão de 15 dias e está impedido de estar com o time na quarta e eventualmente na quinta partida final contra o Bauru.

O cenário desta celeuma toda foi o quarto jogo da semifinal entre Mogi e Flamengo, lá em São Paulo. O técnico Padovani, da equipe paulista, que invadiu a área de arbitragem e foi expulso, foi punido com advertência.

Relatos que este blog teve acesso contam que o clima do quarto jogo da semifinal foi bem ruim. Sem contar a péssima arbitragem, o ambiente em Mogi foi de muita tensão. Os carros dos juízes foram depredados depois da partida, a delegação do Flamengo sofreu com cusparadas e objetos sendo arremessados, o que obrigou a ter que sair escoltada do ginásio.

E o único punido com suspensão no julgamento foi o dirigente da Gávea.

O ambiente em Marília para o quarto jogo da final do NBB neste sábado, às 14:10 também deve ser de muita tensão no ar, especialmente em cima da arbitragem, pela gritaria que foi o erro da bola presa no Hettsheimeir.

Como se durante o campeonato tivéssemos uma arbitragem exemplar e o erro fosse planejado para favorecer o Flamengo. Se o juiz quer prejudicar ou favorecer ele não vai atuar apenas no final, quando a atenção de todos está concentrada, mas sim vai minando no miolo dos quartos. E se tem algo que o Rubro Negro não foi, foi ser favorecido nestes três jogos.

No terceiro jogo da final, no Rio, a comissão técnica e dirigentes bauruenses invadiram a quadra e protestaram contra a arbitragem. O clube Rubro Negro solicitou o relatório pós-jogo, mas a Liga Nacional de Basquete se negou a entregar.

Tudo que esperamos neste sábado é que seja uma partida limpa, sem erros nos momentos decisivos e principalmente durante o andamento da final, quando o holofote nos lances não é tão destacado.

Atualizado, às 15h: o Flamengo acabou de anunciar que conseguiu efeito suspensivo e Alexandre Póvoa estará presente em Marília. Se o Bauru tiver que ganhar do atual tricampeão brasileiro terá que ser dentro de quadra, e não no grito.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Uma vergonha: STJD da Liga Nacional de Basquete pune o Flamengo com a perda de pontos

O STJD da Liga Nacional de Basquete puniu absurdamente o Flamengo com a perda de pontos pela não realização da partida contra o Pinheiros no Tijuca Tênis Clube por falta de laudos no dia 25 de novembro.

Pela segunda vez na história do NBB um clube é punido com a perda de pontos. O Minas, na terceira edição, foi punido com a perda de pontos por ter escalado um jogador irregular. Portanto, o Flamengo é o primeiro a sofrer punição por essas circunstâncias.

Essa é a cidade olímpica, que não tem um ginásio para se realizar esporte de alto nível. O Maracanãzinho está todo despedaçado e na Arena da Barra os custos são altos. (No último jogo contra o Bauru, por exemplo, o ar condicionado não foi ligado para não encarecer os custos)

Mesmo o Flamengo tendo em mãos o dinheiro para construir sua arena de basquete via iniciativa privada, não consegue a liberação das licenças para começar sua obra.

É uma vergonha. Mais decepcionante ainda é a Liga Nacional de Basquete ter oferecido a denúncia. Por que não agendar outro jogo? Com os custos sendo pagos pelo Flamengo da partida adiada e da remarcada? Por que desequilibrar na canetada o mais parelho campeonato brasileiro dos últimos tempos?

É um crime tirar os pontos do Flamengo. Um dos fundadores e um dos que mais investem no basquete brasileiro. E a Liga não ficou do lado do clube.

A sequência hegemônica de títulos deve estar incomodando demais a turma paulista que comanda a LNB.

O clube reagiu, confira a nota:


O Clube de Regatas do Flamengo recebeu com indignação o resultado do julgamento no Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da Liga Nacional de Basquete sobre a não realização do jogo entre Flamengo e Pinheiros, no dia 25/11/2014, pelo NBB7, no Tijuca Tênis Clube, no Rio de Janeiro, por conta de uma ordem judicial que interditava o ginásio. 
Classificamos a punição de R$ 5 mil e a perda de pontos da partida como desproporcional ao fato ocorrido. O Clube de Regatas do Flamengo considera que empenhou todos os esforços para a realização da partida. Mas, infelizmente, o Rio de Janeiro não possui alternativas viáveis do ponto de visto financeiro para a realização de partidas de alto nível de vôlei e basquete. 
Esta carência de espaços adequados afeta outros clubes do esporte olímpico nacional, como o multicampeão brasileiro feminino de vôlei, Unilever, que se viu afetado pela mesma situação e na mesma época. 
De imediato, o Clube de Regatas do Flamengo irá tomar as seguintes providências: 
1 – Oficiar a Liga Nacional de Basquete que, em nome da transparência e equidade da competição, que torne público os laudos de vistoria (Corpo de Bombeiros, CREA, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros) de todos os ginásios que sediam as partidas do NBB. 
2 – Oficiar a Liga Nacional de Basquete, que denunciou o Clube de Regatas do Flamengo na questão citada, sobre a razão da não adoção do mesmo procedimento em outros casos em que partidas não puderam ser realizadas. 
3 – Interpor, no prazo legal, recurso da decisão ao Pleno do STJD do Basquete, pedindo novo julgamento e revisão da pena. 
4 – Alertar novamente as autoridades do Estado e da Cidade do Rio de Janeiro sobre a inexistência de praças esportivas em condições de tamanho e/ou viabilidade financeira para a realização de jogos de basquete e vôlei dos nossos maiores representantes, faltando apenas um ano e meio para os Jogos Olímpicos. Além disso, realizar novo apelo a essas mesmas autoridades para que ajudem de forma efetiva na morosa aprovação burocrática das licenças para a construção do Ginásio do Flamengo, empreendimento que será viabilizado integralmente com recursos privados. O fato de não termos um ginásio com capacidade mínima de público exigida pela Liga Nacional de Basquete tem causado prejuízo enorme à nossa instituição. 
A Liga Nacional de Basquete tem exercido papel fundamental na recuperação do prestígio da modalidade do nosso país. O acordo histórico com a NBA é mais passo em direção a este objetivo. O Flamengo tem contribuído com esse processo, realizando um trabalho muito sério há muitos anos no basquete, detendo atualmente os títulos de Decacampeão Estadual, Bicampeão da NBB, Campeão da Liga das América, Campeão Intercontinental, além de termos sido a primeira equipe da América Latina convidada para participar da pré-temporada da NBA. Tudo isso, com enorme sacrifício e competência, sempre dentro da quadra. Infelizmente, parece que essa contribuição relevante ao basquete e ao esporte brasileiro não foi suficiente para que a instituição fosse respeitada nesse episódio. 
Saudações rubro-negras,
Alexandre Póvoa
Vice-Presidente de Esportes Olímpicos

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

A confissão do auditor afastado sobre o caso Flamengo no STJD


Programa Arena Sportv do dia 16 de dezembro, dia do julgamento do STJD. (Veja a partir de 01:50)

O auditor afastado da audiência por postar sua opinião no facebook, Washington Rodrigues, dá a seguinte declaração, ao vivo: "Se o caso da Portuguesa fosse o caso do Fla, ela seria absolvida". Então um dos jornalistas pergunta que por esse raciocínio o Flamengo deveria ser absolvido. Eis que o auditor diz que não, "porque pegaria mal para a imagem do Tribunal condenar a Lusa e absolver o Flamengo."

Oras. Impossível fazer qualquer tipo de avaliação sobre o julgamento do STJD sem perpassar por essa ótica.

Quer dizer, se fosse um outro julgamento isolado, a chance de absolvição seria enorme. E ainda, se fosse apenas o Flamengo sendo julgado para ser rebaixado, é praticamente certo que o mesmo não seria condenado.

Infelizmente o clube entrou nessa de gaiato e foi julgado com a Portuguesa como se fossem casos paralelos, sabe-se lá o porquê.

Durante o julgamento, seja qual fosse a argumentação dos advogados, os votos já estavam certos. Mas durante a defesa de Michel Assef, os auditores até chegaram a ensaiar um elogio à defesa Rubro Negra, entretanto logo engatavam com um "mas" e votavam a favor da punição. Assumiram que estavam em dúvida, porém mesmo assim votaram pela punição. Onde foi parar o "in dubio pro reo"?

A ideia do Flamengo, vendo que a derrota era certa, foi colocar os auditores em contradição, principalmente quando Michel Assef perguntou se o Clube poderia cumprir a pena na Copa do Brasil do ano que vem e todos foram unânimes respondendo que sim. Assef já estava mirando o julgamento no Pleno dia 27.

É bem difícil que a Portuguesa volte para a série A, mas uma coisa todos já sabem: o Fluminense está rebaixado moralmente. Se esse final de ano já está sendo um inferno, imagine o que será em 2014, a cada partida do tricolor.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

STJD agora vira espaço para "discussão de assuntos importantes"


Ronaldinho e Thiago Neves foram absolvidos em julgamento nessa tarde no Superior Tribunal de Justiça Desportiva. O arbitro Leandro Vuaden afirmou que em momento algum percebeu que os dois jogadores estavam forçando uma punição.

A Procuradoria propôs um acordo apenas para advertir Ronaldinho, o que foi negado por Michel Assef Filho, que pediu para o jogador ser julgado normalmente, confiando na absolvição. E tem lógica, pois se tivesse aceitado a advertência Ronaldinho ficaria com ficha suja e futuramente essa "condenação" poderia ser usado contra ele mesmo em outro futuro julgamento.

Michel Assef Filho defendeu Thiago Neves e Ronaldinho argumentando que não existe nenhum impedimento legal quanto a forçar cartões e ainda comparou o fato com que acontece no basquete, onde os jogadores forçam faltas.

Todos votaram a favor da absolvição, quando chegou a vez da Presidente da Comissão Renata Quadras, elogiando a comparação do Assef com o basquete e afirmou para Thiago Neves: "Tenho vontade de te punir, mas não tenho amparo legal." Bizarro!

Outro auditor durante seu voto disse que a denúncia não serve necessariamente para punir os denunciados, vejam só, mas sim para discutir questões importantes.

É incrível, Thiago Neves teve que passar por todo esse estresse, apenas porque o STJD queria abrir uma discussão pertinente. Não havia nenhum amparo legal para tal denúncia, mas essa gente gosta de aparecer e adora uma entrevista.

Quem denuncia o STJD, hein?

quinta-feira, 21 de julho de 2011

E aí STJD?



Renato depois do jogo:  "Isso não foi atitude de homem, foi atitude de moleque. Se é para fazer média ele precisa disso a gente não."

Felipe: "Ele deu um chute tão horrível, que foi parar na bandeirinha de escanteio. Ficaria menos feio ele dar a bola direto pra nós". 

E ainda teve essa agressão, vamos agir então STJD?