Janio respondeu e não sabe que antes de 2013 vem 2012 e, neste ano, sabemos quem estava dirigindo o Flamengo. Em 2011 a dívida era de R$ 355,5 milhões, em 2012 pulou para estratosféricos R$ 803,7 milhões e em 2013, primeiro ano de administração de Eduardo Bandeira, foi para R$ 757,4 milhões.
A piscina tinha um vazamento que provocava um prejuízo de R$ 500 mil por mês na conta de água. Sobre o quadro atual da natação, fiz um post sobre o assunto aqui. "O basquete precisou refazer-se" foi ótimo. Se refez tanto que vai disputar o Mundial em setembro. E, definitivamente, Janio de Freitas não sabe matemática.
6 comentários:
Andre,
Precisavamos de alguem que conseguisse combater aa altura todas a artilharia que a imprensa de SP atira para cima do Flamengo ha anos. So de dar resposta contundente e inteligente ja eh muito. Esperar que ele aceitasse era demais, o orgulho nao permite...
Abs. Marcel Pereira
As vezes me espanto com as pessoas, principalmente aquelas que se colocam no pedestal da "imprensa"..falam "merda", e depois "mais merda"...e se o flamengo o corrigir...vai falar "mais merda ainda".
Super tendenciosa assim como a de outros jornais como o Lance. No minimo estranha a perseguição que essa diretoria sofre de parte da imprensa, Deviam investigar isso. Nesse angu tem caroço. Patricia Amorim fez m.. todo o seu mandato e nada saia sobre ela e quando saía ela dizia que estava sendo questionada por ser mulher e tudo normalizava.
O jornalismo de esquerda, de rebeldia sem causa, nunca vai aceitar uma gestao capitalista. Simples assim.
O espaço dado ao Bandeira, seguido de tréplica beira o ridículo. Deveriam ter reproduzido na integra a nota oficial do Flamengo, ou, ao menos, não ter feito treplica em cima do que foi cortado para caber no espaço disponibilizado. E olha que estamos falando da Folha heim, um dos maiores jornais do país.
É bom lembrar que a Folha é um jornal que recebe grandes verbas petralhas, por isso detestam uma diretoria com enfoque capitalista. Eles gostariam que fosse uma diretoria paternalista, que distribuísse o dinheiro com os coitadinhos da periferia.
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