O Flamengo é o principal cliente da empresa, sendo responsável por 60% do total faturado.
O Estado ainda analisa a segunda proposta da concessionária para se manter à frente da gestão da arena. A primeira foi recusada há três meses. O Ministério Público do Rio defende a realização de nova licitação.
A concessionária enviou proposta para convencê-lo de que é financeira e juridicamente possível. Para o Ministério Público, é necessária nova licitação, já que mudou total de investimento, o que altera as condições de disputa.
O consórcio Complexo Maracanã Entretenimento venceu a licitação para gestão do estádio em maio. O projeto previa investimentos de R$ 594 milhões, nos quais estavam incluídos as demolições agora canceladas. Há ainda o pagamento de aluguel de R$ 5,5 milhões por 33 anos.
Enquanto isso, a concessionária lucra com as partidas no estádio. A empresa firmou contrato com os quatro grandes clubes do Rio e acabou beneficiada pelo fechamento do Engenhão, cuja cobertura está em reforma.
O principal cliente da empresa é o Flamengo, que representou uma arrecadação de R$ 9,1 milhões, cerca de 60% do total faturado a partir de agosto. Na decisão da Copa do Brasil, entre o clube e Atlético-PR, a empresa arrecadou R$ 2,5 milhões. A empresa também reduziu custos com a indefinição.
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