E mesmo que assine com Botafogo e Fluminense, ficar sem o Flamengo seria trágico financeiramente para as empresas e tecnicamente para o clube, que teria que negociar individualmente cada jogo, alternando com as viagens mesmo com o mando da partida.
Segue trecho da coluna de Ancelmo Gois dessa quarta-feira no jornal O Globo:
Houve uma reunião, ontem, entre o Flamengo e o consórcio que administra o Maracanã, liderado pela Odebrecht. O clube não aceita fazer um contrato de 35 anos. Negocia um de dez anos, com reajuste depois de cinco anos.
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