segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Quanto menos Zico e Júnior, mais Peruanos surgem na Gávea

A Olympikus deve ter adorado ver ofuscado e ter que dividir os novos produtos da linha casual e o lançamento da camisa 3 de jogo com a agressão do Peruano a Arthur Muhlemberg em plena Gávea.

Uma agressão que reflete bem o momento que vive o Clube. Com o presidente do Conselho Fiscal afirmando que o Flamengo deve se libertar da geração de 81,  como se esses jogadores representassem algum tipo de dano a instituição, é gente desse tipo crescendo e tomando força, se achando o dono do pedaço. Quanto menos Zico e Júnior, mais Peruanos da vida vão surgindo.

E não se enganem. Na Gávea tem muito desses mortos-vivos que vivem a custas de bolsa-uniforme, venda de ingressos, e o pior, ganhando o título de sócio e hoje fazendo parte do Conselho Deliberativo.

(É para isso que querem os treinos de volta para a Gávea. O Luxemburgo pode ter muitos erros, mas nessa parte profissional ele está sendo certeiro.)

Aí está o monstro criado pela imprensa. Afinal, foi por várias matérias patéticas que o jornalismo esportivo produziu tendo o Peruano como personagem, como sendo o porta-voz da torcida, que hoje ele é o que é.

E tudo isso com o silêncio da diretoria, da presidente. Porque se o presidente de um importante poder fala o que falou e não é retrucado é porque a presidente concorda. E até agora nenhuma nota oficial repudiando a agressão em plena sede com jornalistas, convidados, atletas e ex-atletas presentes, é porque está tudo deteriorado mesmo. Perderam o pudor, perderam a vergonha, o acerto de contas é na base da porrada. É tudo da mesma turma.

2 comentários:

Henrin disse...

Perfeito André! Mais uma omissão desta presidente que faz disso uma espécie de "arte".

Vade retro para esta criatura!

Gustavo disse...

Nunca vi diretoria mais amadora. Sério, que vergonha.

Esse papinho de EXPULSÃO DO PERUANO vocês acham que vai rolar?
Duvido muito.

Esse vagabundo, como aquele picareta do conselho fiscal, tem carta branca na Gávea.

Aliás é brincadeira o que tem de vagabundo com carta branca na Gávea.