O retorno ao Brasil e o reencontro com familia e amigos, certamente explica o ressurgimento de Adriano (como ele afirmou algumas vezes), mas os mimos e privilegios concedidos pela diretoria do Flamengo, é mais um dos elementos que justificam a renúncia de Adriano aos milhões de euros 'nerazurri' e do futebol europeu.
Já ídolo incontestável do povo carioca, para a diretoria rubro-negra, Adriano tem oficialmente o status de "privilegiado" dentro do plantel. "Adriano tem o direito de ser tratado de forma diferente, se ele decidir não treinar, não treina e ponto final", admitiu o vice-presidente Marcos Braz.
Privilégios legítimos - "Adriano vale um caminhão de dinheiro, e que gera retorno ao clube, isso lhe da o direito de ser tratado de forma diferente de qualquer outro jogador dentro do plantel", disse Braz, que não se incomodou em provocar ciume e inveja entro do plantel. "Eu também pergunto à todos os outros jogadores, se não concordam ou tem problema com Adriano. Estão todos entusiasmados com ele, que nada verdade foi um dos que mais trabalharam na pré-temporada".
Outra história - Para explicar o renascimento do Imperador (artilheiro do Brasileirão 2009 com 19 gols e 5 gols nos primeiros 6 jogos do Carioca) não basta somente o clima tropical do Rio de janeiro, mas o que conta é o fato de não ser tratado como um jogador qualquer. "Se nós tratássemos o Imperador, como tratavam na inter, provavel que Adriano tivesse saído ha muito tempo", disse Braz.
Resposta Imperial - A atitude 'passiva' da diretoria rubro-negra deu resultando e continua dando. Seguindo os feitos da última temporada, que foi o artilheiro junto com Diego Tardelli tendo jogado menos que o 'rival', Adriano segue marcando, e após o seu hat-trick realizado no clássico contra o Fluminense, marcou ontem à noite no empate em 3x3 contra Olaria, na sexta rodada do Campeonato Carioca, que fez com que o Flamengo se classificasse para as semi-finais antecipadamente.
Fonte: Gazzetta.it
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