quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Reportagem em O Globo revela que além da falta de contingente, houve queda na qualidade de serviço da PM

Importante reportagem em O Globo dessa terça-feira onde revela que, apesar da PM ter informado que 650 policiais foram destacados para o segundo jogo da final da Sul-Americana, fontes ligadas à operação do jogo negam o número.

Além do contingente menor, mesmo o Flamengo tendo solicitado reforço máximo, é indicado uma queda de qualidade no serviço: os agentes sequer utilizaram rádio de comunicação, que coordena as ações no estádio, sobrecarregando o GEPE.

O que prova mais uma vez que a falência da segurança pública do Rio, escancarada a todos e que prejudica diariamente os moradores, chegou ao futebol:

Confira trecho da matéria:

Na mesma reportagem, foi destacado que das 13 ocorrências no estádio, não há informações ainda sobre a identidade dos torcedores, mesmo contando com 709 stewards - seguranças internos do estádio, que não impediram as cenas de vandalismo e violência dentro do Maracanã.

Se não bastassem a perda do título e a indefinição da punição que a Conmebol aplicará ao clube, os prejuízos financeiros já começam a bater na porta da Gávea.

O Flamengo precisará pagar de R$ 600 a R$ 800 mil pelos estragos causados por torcedores Rubro Negros no Maracanã: mais de 100 cadeiras, catracas de acesso, bar, bebedouros, luminárias e até um carrinho de pipoca. 

E os R$ 400 mil por ter chegado à final, também foram bloqueados pela Conmebol, pois é o valor máximo previsto no regulamento para aplicação de multas em casos de infrações ao regulamento da competição.

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