Nas quatro partidas que o Flamengo fez em sua breve participação da Sul-Americana do ano passado, em apenas uma o time levou à sério realmente: na vitória contra o Figueirense por 3 x 1, que garantiu a vaga da equipe para a segunda fase.
O restante, novamente, uma decepção. As duas partidas contra o Palestino foram uma lástima, e o Rubro Negro conseguiu ser eliminado por uma das equipes lanternas do campeonato chileno.
Por ironia coube ao Flamengo enfrentar novamente o Palestino na Sul-Americana deste ano. E a situação do adversário não melhorou, pelo contrário, piorou e muito.
Segundo o Globo Esporte, com o fim do campeonato chileno, a equipe perdeu diversos jogadores. O problema é que a Conmebol permitiu apenas seis novas inscrições para a Sul-Americana, e o Palestino precisou inscrever 15 jogadores do sub-23 entre os 30 relacionados.
Os atletas estão ainda voltando de férias. O primeiro treinamento da pré-temporada foi realizado no dia 19 de junho.
O Flamengo tem mais uma tentativa de voltar a reescrever sua história nas competições sul-americanas. Se não é a tão sonhada Libertadores, vai disputar a competição que merece. E precisa tirar proveito disso.
Diversos time usaram a Sul-Americana para jogar bem a Libertadores ou o contrário: o Atlético Nacional foi finalista da Sul-Americana de 2014 e depois campeão da Libertadores em 2016. Já o Santa Fé parou na semifinal da Libertadores 2013 e consagrou-se campeão da Sul-Americana 2015. O Universidad de Chile conquistou a Sul-Americana de 2011 e no ano seguinte foi semifinalista da Libertadores de 2012.
Mesmo sem Diego e Guerrero o time de hoje terá muita qualidade com Éverton Ribeiro, Vinicius Jr, Cuellar, Rômulo, Mancuello. Resta ver se o objetivo dos jogadores, da comissão técnica e principalmente dos dirigentes de futebol será disputar para ganhar ou apenas empurrar com a barriga e se livrar de mais uma competição.
O Flamengo tem mais uma tentativa de voltar a reescrever sua história nas competições sul-americanas. Se não é a tão sonhada Libertadores, vai disputar a competição que merece. E precisa tirar proveito disso.
Diversos time usaram a Sul-Americana para jogar bem a Libertadores ou o contrário: o Atlético Nacional foi finalista da Sul-Americana de 2014 e depois campeão da Libertadores em 2016. Já o Santa Fé parou na semifinal da Libertadores 2013 e consagrou-se campeão da Sul-Americana 2015. O Universidad de Chile conquistou a Sul-Americana de 2011 e no ano seguinte foi semifinalista da Libertadores de 2012.
Mesmo sem Diego e Guerrero o time de hoje terá muita qualidade com Éverton Ribeiro, Vinicius Jr, Cuellar, Rômulo, Mancuello. Resta ver se o objetivo dos jogadores, da comissão técnica e principalmente dos dirigentes de futebol será disputar para ganhar ou apenas empurrar com a barriga e se livrar de mais uma competição.
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