quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

O fim do Proforte é um bom sinal para o futebol brasileiro

A Comissão que debate a dívida fiscal dos clubes enterrou o Proforte, pelo menos no modelo proposto de anistia em troca de investimentos nos esportes olímpicos.

A participação de dois especialistas na reunião em Brasília nesta quarta-feira, Amir Somoggi e Fernando Ferreira, revelou que a anistia da dívida fiscal só resolveria uma parte desse problema, isso porque a dívida que está crescendo é aquela contraída via empréstimos bancários. São aqueles compromissos acima da capacidade de pagamento, especialmente na hora da contratação de reforços.

Tudo caminha agora para que o Proforte seja uma "lei de responsabilidade fiscal" do futebol, tendo contrapartidas claras para os clubes beneficiados: modelo profissional de gestão, controle dos gastos condicionado à capacidade de arrecadação, transparência, e que o gestor seja responsável pelas dívidas que a instituição esportiva venha a contrair.

E segue o debate.

Nenhum comentário: