A Comissão que debate a dívida fiscal dos clubes enterrou o Proforte, pelo menos no modelo proposto de anistia em troca de investimentos nos esportes olímpicos.
A participação de dois especialistas na reunião em Brasília nesta quarta-feira, Amir Somoggi e Fernando Ferreira, revelou que a anistia da dívida fiscal só resolveria uma parte desse problema, isso porque a dívida que está crescendo é aquela contraída via empréstimos bancários. São aqueles compromissos acima da capacidade de pagamento, especialmente na hora da contratação de reforços.
Tudo caminha agora para que o Proforte seja uma "lei de responsabilidade fiscal" do futebol, tendo contrapartidas claras para os clubes beneficiados: modelo profissional de gestão, controle dos gastos condicionado à capacidade de arrecadação, transparência, e que o gestor seja responsável pelas dívidas que a instituição esportiva venha a contrair.
E segue o debate.
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