segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Méritos ao Bráz, e Plínio armando a saída do Émerson

E quem diria, mas a diretoria atual merece elogios. O vice-presidente de futebol tem mandado bem nessas últimas questões.

Vejamos:

1- Bem ou mal segurou o Émerson, pelo menos até hoje, recusando a proposta ridícula dos árabes, tudo em nome da competitividade. Vamos aguardar, porque tudo pode acontecer. Mas merece elogios por já ter recusado a transação e apostado no aspecto técnico do time para o Brasileiro.

2 - Concentração na sexta-feira em Porto Alegre, tudo para evitar alguma dispersão para a importante partida final do 1° turno.

3 - Reintegração do volante Rômulo, que teve uma boa passagem em 2007 com o papai Joel no comando.

4 - Agiu corretamente no caso Bruno Paulo. O empresário quer negociar o cara e está pouco se importando com o Flamengo? Simples, o Clube não será mais vitrine de jogador onde seu empresário demonstra má vontade de negociar a renovação de contrato.

Agora a bomba, que o Renato Maurício Prado revelou no CBN Esporte Clube do Juca Kfouri que quem trouxe a proposta da Arábia seria o Plínio Serpa Pinto, ex-diretor de futebol e futuro candidato a presidência, aliado do Kléber Leite.

Ou seja, a Plínio trouxe o Émerson e o mesmo Plínio estaria intermediando a saída do Emerson.
Alguma explicação, se não ver pela ótica política?

Isso tudo é culpa do amadorismo reinante entre os diretores. Ainda batem no peito e dizem: "Eu fiz isso por amor ao Flamengo, que não paga nem o meu refrigerante"

É tão simples, basta uma vontade política.

Porque não o vice de futebol ser o responsável apenas por ter uma reunião semanal com o dirigente profissional responsável pelo futebol para tomar ciência do que está sendo feito. Como o Areias escreveu no blog dele.

O dirigente do futebol tem que ser remunerado, logo profissional. Tudo para coibir a "corrupção".

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