Fico pensando se o Borja faz aquele gol contra o Vasco, se o time não sofre aquelas viradas contra o Goiás em casa e depois contra o Guarani, lembrando que se o Fla tivesse vencido o jogo em Campinas, Silas pegaria o Flamengo na oitava posição, sem muita pressão para trabalhar.
Mas como o "se" e futebol não andam juntos, a crise dentro de campo começou a pesar e ameaçar o trabalho do Zico.
Em matéria no site Máquina Esportiva, Oliver Seitz, especialista em indústria do futebol, fala sobre isso: "Se a equipe estivesse bem, dificilmente o cenário estaria tão conturbado".
Segundo o especialista,o interesse dos patrocinadores não devem cessar com a saída do Zico: "É claro que irá requerer mais explicações, negociações, garantias, mas isso não irá atrapalhar a comercialização da marca, nem de produtos".
Porém a imagem do Flamengo, de Clube atrasado, amador, com fama de mau pagador, e onde a política é sempre barra pesada, na pior das hipóteses está estagnada, isso mesmo com os salários em dia, alguém se lembra que os salários estão em dia?
A chance do Clube mudar esse panorama era com Zico: "O Zico tem mais respeitabilidade administrativa que o clube porque sempre cuidou muito bem da própria imagem, então o prejuízo sobra para o Flamengo".
E agora, como sair dessa crise?
Um comentário:
Se eu fosse a Patrícia Amorim, iria embora.
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