Duas notas da coluna Painel Futebol Clube da Folha de São Paulo de grande destaque nesta quinta-feira.
A informação é de que o Flamengo está em fase final de negociação com a Odebrecht para construir seu estádio com capacidade de 25 mil torcedores na Gávea. Em contrapartida, teria que fechar com o consórcio Maracanã por 35 anos.
Na reunião que a diretoria Rubro Negra teve com o governador Sérgio Cabral, ele se posicionou contra a tentativa do Flamengo de construir seu próprio estádio. Mas nada que um pedido da Odebrecht para demover o governador dessa negativa e liberar as licenças necessárias. Nada que uma véspera de eleição não ajude nessa empreitada.
Eis as notas:
A informação é de que o Flamengo está em fase final de negociação com a Odebrecht para construir seu estádio com capacidade de 25 mil torcedores na Gávea. Em contrapartida, teria que fechar com o consórcio Maracanã por 35 anos.
Na reunião que a diretoria Rubro Negra teve com o governador Sérgio Cabral, ele se posicionou contra a tentativa do Flamengo de construir seu próprio estádio. Mas nada que um pedido da Odebrecht para demover o governador dessa negativa e liberar as licenças necessárias. Nada que uma véspera de eleição não ajude nessa empreitada.
Eis as notas:
O Flamengo acerta com a Odebrecht para ter um estádio próprio, de 25 mil lugares, na Gávea. A empreiteira, cogestora do Maracanã, já aceita realizar a obra, antigo anseio do clube. Para que a arena saia do chão, há uma condição: o Flamengo terá que assinar um contrato longo com a Odebrecht, de até 35 anos, se comprometendo a jogar suas principais partidas no Maracanã. E este acordo está em fase final de negociação.
Dentro da Odebrecht, a obra do estádio flamenguista é vista com bons olhos. Isso porque, como o Maracanã deve receber partidas dos quatro grandes do Rio, será até bom que os rubro-negros façam partidas menores em sua arena para não sobrecarregar o estádio da final da Copa-14.
2 comentários:
André, entendi pela nota que seria bom para evitar a sobrecarga do Maracanã de modo geral, e não somente antes da Copa de 2014.
De qq forma, será que é uma boa troca? Quais seriam as condições do consórcio nesse contrato de 35 anos em contrapartida?
Tem razão Marcelo.
Analisando friamente fica impossível saber se será uma boa ou não.
Vamos esperar esse assunto desenrolar.
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