Está declarada a guerra: consórcio que administra o Maracanã de um lado, clubes liderados pelo Flamengo do outro.
Com a manutenção do Célio de Barros e do Júlio Delamare, os investimentos na casa de meio bilhão de reais que deveriam ser feitos no entorno do Maracanã não serão mais necessários. O consórcio insiste em continuar administrando o estádio e agora planeja revitalizar o bairro do Maracanã e reformar o Julio Delamare e o Célio de Barros. Seria uma forma de convencer o governo de que a licitação não perdeu seu sentido.
Confira nota da coluna Painel Futebol Clube da Folha de São Paulo de hoje:
O consórcio gestor do Maracanã entregou ao governo do Rio, anteontem, um parecer jurídico produzido por um advogado terceirizado para endossar sua proposta de continuar administrando o estádio e o complexo ao seu redor.
O parecer foi anexado ao plano do consórcio para realizar os investimentos, solicitado pelo governador do Rio. Sérgio Cabral (PMDB) não deu prazo para responder ao pleito.
O Flamengo pediu uma audiência com Sérgio Cabral. Deseja apresentar um modelo de operação compartilhada com os clubes. Nela, o governo receberia dos clubes as taxas de utilização do Maracanã e contrataria um prestador de serviços para manutenção.
Os clubes seriam responsáveis pelos jogos e por entregar o Maracanã nas mesmas condições que receberam antes da partida.
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