O André Monnerat, que escrevia no ótimo Sobre Flamengo, fez uma análise sobre a nova febre dos patrocínios de bancos digitais no futebol, após a saída da Caixa Econômica Federal.
Confira um trecho:
"O patrocínio é ótimo para posicionamento da marca, que fica ligada aos valores que o patrocinado transmite; no caso do patrocínio de camisa, é muito bom para gerar também exposição e conhecimento. Mas, para gerar venda mesmo, ele certamente pode contribuir como uma engrenagem importante (ou não faria sentido nenhum a aposta, claro - e realmente acredito que um bom trabalho como patrocinador vale muito a pena), mas é preciso trabalho a mais. Estar na camisa é bom para o "topo de funil", mas pra fazer o torcedor passar da descoberta às fases de consideração, interesse, avaliação e compra, é preciso agir na ativação do patrocínio (área em que temos visto evolução nos últimos anos) e até mesmo em outras mídias e canais. Se a decisão da empresa é colocar todos os seus ovos na cesta do patrocínio, especialmente sem atenção especial à sua ativação, não é improvável que ele dure pouco";
Confira na íntegra aqui.
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