O Conselho Deliberativo do Flamengo aprovou a renovação do contrato dos direitos de transmissão com a TV Globo, para o período de 2019 a 2024.
Neste pacote estão inclusos: tv aberta, tv fechada e PPV.
A nova divisão para a tv aberta será: 40% igualmente para todos os clubes, 30% de acordo com a audiência e 30% conforme a classificação do último campeonato brasileiro.
O clube terá direito ainda a luvas de R$ 120 milhões, que foram distribuídas da seguinte forma: R$ 70 milhões este ano, R$ 30 milhões em 2019 e R$ 20 milhões em 2020.
O mandato da atual gestão se encerra em 2018.
Apesar de ter aceito a divisão anti-espanholização, o que é uma bobagem e utopia, o grande trunfo do Flamengo será na nova partilha do pay per view. Nos atuais moldes, a divisão é feita em pesquisa do IBOPE apenas nas capitais. No novo contrato, as pesquisas serão realizadas também no interior dos estados. É aí que a diretoria Rubro Negra acredita que poderá levar vantagem frente aos rivais. Enquanto a pesquisa não for efetuada, o valor será de R$ 120 milhões.
Outros aspectos que parecem positivos, é o fato da transmissão via internet, transmissão internacional e a venda de placas no estádio não estarem mais no pacote fechado da TV Globo.
O Flamengo, que não tem expertise na área, terá até 2019 para entender como funciona o negócio e fechar a venda de placas à beira do campo.
Também tem a possibilidade de vender suas partidas para emissoras internacionais e dividir um percentual com a TV Globo. O contrário também pode acontecer: a emissora carioca pode negociar a transmissão e repassar um percentual ao Rubro Negro.
E o mais interessante: agora é do Flamengo os direitos sobre as transmissões em streaming. A NFL, por exemplo, fechou nesta semana contrato com o twitter, que ganhou a concorrência do facebook, para transmitir suas partidas ao vivo para o mundo inteiro.
A diretoria tem até 2019 para estudar e formatar esse tipo de negociação.
Apesar da divisão de cotas no modelo inglês, o Flamengo terá mais oportunidades de negócio, especialmente com a transmissão digital: conseguiu fugir do pacote fechado da Globo, que obrigava a entregar todos os meios de transmissão para a emissora, isso tudo graças à concorrência salutar do Esporte Interativo na negociação.
Além disso, vai ser forçosamente obrigado, mais ainda, a montar times para brigar pelo título ou, pelo menos, ficar sempre entre os melhores, para não perder receita de transmissão.
Por fim, ter visto os líderes da chapa derrotada na eleição, especialmente o BAP auxiliando no fechamento do contrato com a televisão, votando a favor foi positivo. Flamengo acima de tudo.
Da mesma forma que o Bandeira de Mello, que poderia ter recolhido os R$ 120 milhões das luvas, mas preferiu distribuir R$ 50 milhões para o próximo presidente.
O Conselho de Administração vai definir qual a destinação dos R$ 70 milhões de luvas disponíveis para este ano.
É bom a torcida nem se animar muito com reforços, pois uma parte desta grana deve ser utilizada para quitar a dívida com o Consórcio Plaza. Já tem inclusive reunião no Deliberativo dia 14 de abril, quinta-feira, para definir esta pendência que vem dos tempos de Kléber Leite.
Lembrando ainda que o contrato de transmissão do campeonato carioca se encerra este ano. O Flamengo terá um ótimo poder de barganhar ainda mais na luta contra a Federação do Rio.
Outros aspectos que parecem positivos, é o fato da transmissão via internet, transmissão internacional e a venda de placas no estádio não estarem mais no pacote fechado da TV Globo.
O Flamengo, que não tem expertise na área, terá até 2019 para entender como funciona o negócio e fechar a venda de placas à beira do campo.
Também tem a possibilidade de vender suas partidas para emissoras internacionais e dividir um percentual com a TV Globo. O contrário também pode acontecer: a emissora carioca pode negociar a transmissão e repassar um percentual ao Rubro Negro.
E o mais interessante: agora é do Flamengo os direitos sobre as transmissões em streaming. A NFL, por exemplo, fechou nesta semana contrato com o twitter, que ganhou a concorrência do facebook, para transmitir suas partidas ao vivo para o mundo inteiro.
A diretoria tem até 2019 para estudar e formatar esse tipo de negociação.
Apesar da divisão de cotas no modelo inglês, o Flamengo terá mais oportunidades de negócio, especialmente com a transmissão digital: conseguiu fugir do pacote fechado da Globo, que obrigava a entregar todos os meios de transmissão para a emissora, isso tudo graças à concorrência salutar do Esporte Interativo na negociação.
Além disso, vai ser forçosamente obrigado, mais ainda, a montar times para brigar pelo título ou, pelo menos, ficar sempre entre os melhores, para não perder receita de transmissão.
Por fim, ter visto os líderes da chapa derrotada na eleição, especialmente o BAP auxiliando no fechamento do contrato com a televisão, votando a favor foi positivo. Flamengo acima de tudo.
Da mesma forma que o Bandeira de Mello, que poderia ter recolhido os R$ 120 milhões das luvas, mas preferiu distribuir R$ 50 milhões para o próximo presidente.
O Conselho de Administração vai definir qual a destinação dos R$ 70 milhões de luvas disponíveis para este ano.
É bom a torcida nem se animar muito com reforços, pois uma parte desta grana deve ser utilizada para quitar a dívida com o Consórcio Plaza. Já tem inclusive reunião no Deliberativo dia 14 de abril, quinta-feira, para definir esta pendência que vem dos tempos de Kléber Leite.
Lembrando ainda que o contrato de transmissão do campeonato carioca se encerra este ano. O Flamengo terá um ótimo poder de barganhar ainda mais na luta contra a Federação do Rio.
Um comentário:
André, muito obrigado pela riqueza de detalhes.
Torcemos para que esse modelo dê certo.
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