Em um dia histórico para o Flamengo, com a oficialização de todas as Certidões Negativas de Débito, Rafinha salvou a noite com um belo gol.
E o gol só poderia sair dessa forma mesmo, em jogada individual, porque de resto foi um troço feio demais. Se me perguntarem quem jogou pela direita, pela esquerda, quem caiu pelo meio, desculpa, mas não sei informar. A linha tênue entre movimentação e bagunça tática foi pro espaço.
No primeiro tempo as únicas jogadas de perigo surgiram na velocidade de Gabriel. O Remo, na verdade, teve as duas melhores oportunidades. Felipe não era confiável na saída do gol e a marcação bem frágil, especialmente pela noite ruim do Amaral.
Na falta de um armador, quem está assumindo a responsabilidade é o trio: Rafinha, Rodolfo e Gabriel. Jogadores que até ano passado estavam ainda na base. Não dá pra confiar neles para disputar um Brasileirão, apesar de terem um grande futuro.
Sem jogada trabalhada e sem contra-ataque, foi na individualidade que Rafinha salvou o Flamengo, que nem fazia grande partida, até poderia ser substituído, mas mesmo assim criou outra boa oportunidade para Gabriel, porém chutou longe. Após o gol o time recuou e o Remo chegava com perigo na base dos escanteios, cruzamentos na área e aproveitando-se de jogadas individuais excessivas de Renato e Rodolfo.
O time não conseguia ficar com a posse de bola, ela queimava no pé dos jogadores, e muito menos trocar meia dúzia de passes.
No ataque, o que falar de Hernane? Acabou a brincadeira, se arrumar alguma negociação para o mundo árabe, é hora de fazer.
E na defesa, pelo menos o time não levou gol com um minuto de jogo, mas foi por pouco. Renato Santos salvou em cima da linha depois de falha absurda do Felipe.
Vamos voltar a falar de Certidão que é melhor!
Um comentário:
concordo com tudo po hernane parece centravante de pelada, é muito ruim, me responde uma coisa o que renato, leo moura, cleber santana faz no flamengo leo moura não aguenta mais correr e nem marcar cleber santana não consegue nem ser titular o renato não marca e não arma comesses não da mais
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