A Olympikus deu um prazo de uma semana para o Flamengo fechar o patrocínio principal, porque precisa produzir o uniforme que será lançado no dia 1º de março. Caso isso não ocorra, apenas a BMG estará nas mangas.
Logo após o acerto com Ronaldinho, a diretoria Rubro Negra disse que iria se reunir com executivos da Olympikus para aumentar o valor de R$ 8,00 por camisa vendida, afinal, o Flamengo agora tem Ronaldinho Gaúcho para fazer quebrar os recordes de 2009, quando foram vendidos mais de 1 milhão de camisas em apenas seis meses, com o Rubro Negro tendo direito a mais de R$ 8 milhões.
Bom, saiu hoje a notícia de que houve uma reunião entre Clube e empresa, mas para tratar de outro assunto: as novas lojas de franquia do Flamengo. A empresa tem exclusividade de território nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, mas até agora nada foi feito. Espero que tenham tratado também do aumento no valor por camisa vendida.
Entre julho e dezembro de 2009, por exemplo, o lucro da empresa, que paga R$ 20 milhões anuais e ainda bancou parte dos salários de Adriano, Vagner Love, mais recentemente do Deivid e agora o banca um percentual do Thiago Neves e mais R$ 8 milhões pro museu, foi algo em torno de R$ 100 milhões de reais, tirando a parte operacional, produção e parte dos lojistas. Isso sem contar a comercialização de meiões, camisas de treino, etc. Repito, em apenas seis meses de 2009.
Agora com o fenômeno Ronaldinho, em apenas 15 dias, segundo o jornal O Globo desse sábado, a OLK vendeu 32 mil peças da camisa exclusiva "O melhor no maior do mundo", mesmo a torcida sabendo que o modelo e o patrocínio mudariam.
Esse modelo de patrocínio precisa ser mais vantajoso, o Flamengo tem um trunfo na mão e não pode perder essa oportunidade.
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