A vergonha de Marcelinho no basquete

Respeito muito o Marcelinho Machado pelas conquistas, pelas vitórias heróicas que teve vestindo o Manto Rubro Negro, mas tudo tem limite. O que ele proporcionou ontem em Joinville foi vergonhoso e péssimo para a imagem do Flamengo.

Quando os jogadores, liderados pelo Marcelinho cobraram profissionalismo e salários em dia da diretoria Rubro Negra, estavam corretos e justos afinal é obrigação manter em dia o ordenho dos jogadores, agora foi uma baita falta de profissionalismo e responsabilidade do Machado em se recusar a sair da quadra depois da expulsão.

Expulsão injusta? Podemos até considerar, mas foi desrespeitoso para o Paulo Chupeta e o supervisor André Guimarães, que insistiram para o jogador sair de quadra e assim continuar o jogo, mas infelizmente não foram atendido pelo atleta.

Outro fato estranho foi a falta de pulso do treinador Paulo Chupeta, que ficou a parte de todas as discussões entre os jogadores do Flamengo e o supervisor André Guimarães, como se não tivesse autoridade nenhuma sobre o grupo. Ele tem que ser a autoridade máxima, e nenhum jogador pode se achar no direito de tomar esse poder.

André Guimarães encaminhou pedido de desculpas ao diretor de Basquete do Joinville, Luis Fernando Silva, lamentando os fatos ocorridos na final.

"Em nome de toda a delegação do Flamengo que esteve em Joinville, envio um pedido de desculpas. Foi um ato isolado, não sendo apoiado pelos demais companheiros de equipe. Comunico que Marcelinho vai ser chamado pela diretoria e cobrado por suas atitudes.”

Isso em plena semana onde o Clube define questão de patrocínios para a temporada, a imagem do basquete Rubro Negro sai arranhada perante o basquete nacional.


PIVÔ
E agora partindo para a área esportiva, dentro da quadra onde tem que ser, acredito que ficou claro para todos a necessidade do Clube em contratar um pivô para o lugar do Baby.

É fato que Coloneze e Alírio são bons jogadores, para não é o suficiente para um time que busca alcançar grandes vitórias. Falta a referência no garrafão, não podemos ficar dependentes dos tiros de três pontos. Acorda diretoria!