"Durante a semana, a diretoria do Flamengo aceitou a proposta do Desportivo Brasil (clube ligado à Traffic) e vendeu 90% dos direitos do atacante dos juniores Pedro Beda por cerca de R$ 1,2 milhão. Com visão de mercado, a empresa revendeu a jovem promessa ao Heerenveen, da Holanda.
O maior problema, porém, é que a Traffic lucrou com a negociação. Afinal, segundo o LANCE! apurou, ela vendeu apenas 70% do atacante por praticamente o mesmo valor que comprou. Ou seja, a empresa "ganhou" 20% de Pedro Beda."
Vejam que coisa: imediatamente após ter comprado o Pedro Beda a preço de banana, o J. Hawilla (antigo sócio e atual parceiro do Kleber Leite) já o revendeu pra um clube holandês.
Agora eu pergunto: porque o Flamengo não o vendeu diretamente pro Heerenveen? Vai me dizer que eles só descobriram quem era o Pedro Beda depois do famoso Desportivo Brasil o comprar?
É mais do que óbvio que essa transação intermediária foi usada só pra isso, pra os 20% ir para o bolso de alguém.
Será que é difícil imaginar a seguinte situação: o Hareenveen demosntra interesse no Pedro Beda, e ao invés de o Flamengo vendê-lo diretamente, a nossa amada diretoria arruma um clube de faixada de um parceiro do KL pra ser intermediário e sumir com 20%da transação.
Como justificativa, nosso vice de finanças (o único a se pronunciar sobre o caso) diz que ele não era tão promissor. É, tanto não era promissor que mesmo sem estrear no profissional já despertou interesse de um clube holandês.... mas os holandeses devem ser burros).
O Desportivo Brasil fez simplesmente "a maior negociação de todos os tempos no futebol". Vejam só:
Comprou 90% de uma jovem promessa de artilheiro de um grande clube brasileiro (que gastou muito dinheiro pra "formá-lo"), poucos dias depois revendeu 70% pra um clube holandês pelo mesmo preço que havia pago ao grande clube brasileiro.
Ou seja, sem gastar 1 real no final das contas (nem pra formar o jogador nem no saldo da transação), ficou com 30% de um centroavante promissor que jogará no campeonato holandês.
Não é genial?!
O maior problema, porém, é que a Traffic lucrou com a negociação. Afinal, segundo o LANCE! apurou, ela vendeu apenas 70% do atacante por praticamente o mesmo valor que comprou. Ou seja, a empresa "ganhou" 20% de Pedro Beda."
Vejam que coisa: imediatamente após ter comprado o Pedro Beda a preço de banana, o J. Hawilla (antigo sócio e atual parceiro do Kleber Leite) já o revendeu pra um clube holandês.
Agora eu pergunto: porque o Flamengo não o vendeu diretamente pro Heerenveen? Vai me dizer que eles só descobriram quem era o Pedro Beda depois do famoso Desportivo Brasil o comprar?
É mais do que óbvio que essa transação intermediária foi usada só pra isso, pra os 20% ir para o bolso de alguém.
Será que é difícil imaginar a seguinte situação: o Hareenveen demosntra interesse no Pedro Beda, e ao invés de o Flamengo vendê-lo diretamente, a nossa amada diretoria arruma um clube de faixada de um parceiro do KL pra ser intermediário e sumir com 20%da transação.
Como justificativa, nosso vice de finanças (o único a se pronunciar sobre o caso) diz que ele não era tão promissor. É, tanto não era promissor que mesmo sem estrear no profissional já despertou interesse de um clube holandês.... mas os holandeses devem ser burros).
O Desportivo Brasil fez simplesmente "a maior negociação de todos os tempos no futebol". Vejam só:
Comprou 90% de uma jovem promessa de artilheiro de um grande clube brasileiro (que gastou muito dinheiro pra "formá-lo"), poucos dias depois revendeu 70% pra um clube holandês pelo mesmo preço que havia pago ao grande clube brasileiro.
Ou seja, sem gastar 1 real no final das contas (nem pra formar o jogador nem no saldo da transação), ficou com 30% de um centroavante promissor que jogará no campeonato holandês.
Não é genial?!
Um comentário:
Já havia manifestado sobre essa transação em outro site e não sabia que havia essa campanha. Estranho que não haja tantas participações. Acho que é mais do que hora da Nação Rubro-Negra botar essa campanha na rua para colocarmos o Klébe Leite na rua. Veja mais recentemente o caso Tiago Sale. Vamos lá!
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